Tiroteio de Chicago foi planeado durante semanas. Aumenta número de mortos

Homenagem às vítimas do tiroteio em Highland Park, Chicago, EUA
Homenagem às vítimas do tiroteio em Highland Park, Chicago, EUA Direitos de autor Ashlee Rezin/Ashlee Rezin/Sun-Times
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Autoridades norte-americanas atualizaram a contagem de mortos e feridos na sequência do tiroteio de 4 de julho. Investigadores revelam mais detalhes do ataque.

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Subiu para sete o número de mortos resultante do tiroteio de Chicago, esta segunda-feira. As autoridades norte-americanas atualizaram os trágicos números do ataque às celebrações do Dia da Independência, que, além de mais uma morte dão conta também de 46 feridos.

O suspeito de ter disparado mais de 70 vezes do topo de um edifício sobre quem assistia ao evento, planeou a operação durante semanas. A conclusão foi retirada pela polícia de Highland Park, que, no âmbito da investigação apurou ainda que, para fugir do local dos disparos, Robert E. Crimo se disfarçou com roupas de mulher.

Ainda de acordo com os investigadores, Crimo terá comprado "legalmente" a arma do crime no estado de Illinois.

O presidente norte-americano, que nos últimos tempos tem acentuado a necessidade de um controlo mais apertado do porte de armas nos Estados Unidos, disse estar chocado com mais este tiroteio no país.

Em homenagem às vítimas, Joe Biden ordenou que as bandeiras norte-americanas permanecessem a meia-haste até 9 de julho,

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