Cessar-fogo em Gaza

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Israel e a Jihad Islâmica chegam a acordo com mediação do Egito

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Desde sexta-feira, já morreram pelo menos 41 pessoas na Faixa da Gaza, entre elas quatro crianças, e há mais de 300 feridos. Este são os últimos números avançados pelas autoridades palestinianas, que apelam à comunidade internacional para ajudar a parar a ofensiva de Israel, e ao Conselho de Segurança das Nações Unidas “decisão sérias para proteger os palestinianos”."É isso que queremos da instituição, mais do que a condenação. Basta de políticas de duplicidade de critérios no tratamento das questões de direitos humanos e das crises e conflitos internacionais”, declarou o primeiro-ministro da Autoridade Palestiniana.

O Conselho de Segurança da ONU reúne amanhã para discutir a escalada de violência em Gaza. O relator da organização para os territórios palestinianos ocupados diz que os ataques aéreos “são ilegais e irresponsáveis”.

Israel diz que apenas protege os seus cidadãos. “Foram disparados 600 rockets indiscriminadamente pela Jihad Islâmica contra civis israelitas, tanto nas comunidades do sul como em todo o território de Israel. Desde aí, as forças de defesa israelitas têm atingido não a população de Gaza, mas sim terroristas da Jihad Islâmica que estão constantemente com o dedo no gatilho e a apontar rockets para os civis israelitas", afirmou o porta-voz das forças de segurança de Israel.

Entretanto, a Jihad Islâmica confirmou as tréguas com Israel. Os dois lados do conflito mantiveram negociações este domingo, com a mediação do Egito. O cessar-fogo coloca um ponto final nos piores combates em Gaza desde que uma guerra de 11 dias, no ano passado, devastou a região.

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