Rússia acusa Ucrânia pela morte de Darya Dugina

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Kiev voltou a negar qualquer ligação com ataque deste sábado

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A Rússia acusou a Ucrânia de estar por trás do ataque à bomba que matou a filha do ideólogo russo Alexander Dugin, um dos aliados mais próximos de Vladimir Putin. Segundo as agências de informação russas, a autora do ataque é uma mulher de nacionalidade ucraniana, nascida em 1979, que chegou à Rússia em julho com a filha menor.

Nesta segunda-feira, Vladimir Putin lamentou a morte Darya Dugina, que classificou como um “crime vil e cruel”. Também o pai da jornalista assassinada falou pela primeira vez sobre a morte de Daria. Nas redes sociais, disse que a filha foi “brutalmente assassinada à frente dos seus próprios olhos” por um “ataque terrorista” da Ucrânia.

Kiev voltou a negar qualquer ligação com o ataque, e disse que os documentos e as imagens que estão a ser divulgados pelo Kremlin são falsos.

Mykhailo Podolyak, conselheiro presidencial ucraniano, sublinhou que a Ucrânia “não tem nada a ver com a explosão porque não é um Estado criminoso nem um Estado terrorista".

Por seu lado, Mykhailo Podoliak, conselheiro de Volodymir Zelenskyy, disse que a propaganda russa vive “num mundo fictício, ao acusar uma mulher ucraniana e a filha de 12 anos pela autoria do ataque”.

Darya Dugina morreu no sábado à noite, na explosão de uma bomba que foi colocada no seu carro a cerca de 20 quilómetros de Moscovo

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