Crise dos combustíveis em França põe governo e sindicatos de costas voltadas

desde 26 de setembro não saiam camiões dos armazéns da Total em Dunquerque
desde 26 de setembro não saiam camiões dos armazéns da Total em Dunquerque Direitos de autor Michel Spingler/AP
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Às requisições civis do governo, a principal confederação sindical francesa respondeu com a convocatória de uma greve geral para o próximo dia 18

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Crise dos combustíveis em França ainda sem fim à vista. O governo francês avançou para uma segunda requisição civil de trabalhadores em greve. Desta vez para um complexo da Total na Flandres. De Dunquerque sairam esta quinta-feira à tarde os primeiros camiões em duas semanas.

Uma primeira requisição civil tinha já tinha desbloqueado um outro armazém da Esso Exxon Mobile na Normandia.

As decisão do governo é contestada pela principal confederação de sindicatos francesa. A CGT invoca o direito à greve e apela a um alargamento da paralisação a todos os trabalhadores nas empresas públicas e privadas, exigindo salários mais elevados.

Por toda a França, vários depósitos continuam bloqueados. A falta de combustível faz-se sentir no consumidor. Um terço das estações de serviço do país têm falta de um ou mais combustíveis.

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