Juventus sob a mira da justiça italiana

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Dirigentes do clube de futebol correm o risco de serem julgados por alegada fraude

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É o escândalo no mundo do futebol, em Itália.

O presidente da Juventus,Andrea Agnelli, o vice-presidente, Pavel Nedved, e o diretor executivo, Maurizio Arrivabene, correm o risco de se sentarem no banco dos réus por alegada fraude contabilística e falsas comunicações ao mercado.

Há mais 13 pessoas a serem investigadas.

Segundo o Ministério Público de Turim, a investigação incidiu sobre alegados ganhos de capital fictícios na compra e venda de jogadores, redução de salários durante a primeira vaga da pandemia da Covid-19 e faturação falsa.

A investigação dos procuradores incidiu sobre os anos entre 2018 a 2020, época em que os valores de vários jogadores terão sido decididos de "forma arbitrária" tendo em conta "as necessidades do balanço da época", com os movimentos sobre os salários dos jogadores a terem um efeito no orçamento aprovado em outubro de 2021 de 27 milhões de euros.

Entre os documentos analisados está um que envolve o nome de Cristiano Ronaldo.

De acordo com os "media" italianos, o internacional português terá recusado dar explicações à Justiça sobre o contrato que o ligou ao clube de Turim, entre 2018 e 2021.

Esta não é, no entanto, a primeira vez que o rival do Benfica, na Liga dos Campeões fica sob a mira da justiça.

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