Em defesa do serviço público de saúde

Cuidados primários em Madrid
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Utentes e médicos de Madrid lutam contra a "destruição" dos cuidados primários

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A capital espanhola está unida na defesa do serviço público de saúde. Há uma semana, centenas de milhares de pessoas manifestaram-se nas ruas de Madrid contra a "destruição" dos cuidados primário. Médicos e doentes partilham receios sobre a falta de recursos e de pessoal neste setor. Os cortes orçamentais impostos há mais de uma década levaram o sistema à beira do colapso, e agora muitos madrilenos denunciam uma mudança de modelo por parte do governo regional.

Depois de se manifestarem e convocarem uma greve, os médicos de cuidados primários de Madrid conseguiram assegurar que a maioria dos Centros de Saúde, abertos 24 horas por dia, tenha, no mínimo, um médico, uma enfermeira  ao serviço. Alguns deles têm mais de 1500 doentes destacados por causa da falta de profissionais. Exaustos, muitos médicos acabam por escolher os privados ou ir para o estrangeiro, onde têm melhores salários e condições de trabalho. E os doentes passam horas à espera nas urgências dos hospitais

Representantes dos partidos de esquerda na Assembleia de Madrid criticam a gestão de Isabel Díaz Ayuso e exigem que a chefe do governo regional altere a política de saúde pública.

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