Budapeste vê partir os autocarros conhecidos por Ikarus 260, após mais de meio século a atravessar as ruas da cidade.
É o desaparecimento de mais um símbolo da era soviética na capital húngara. Budapeste vê partir os autocarros conhecidos por Ikarus 260, desenvolvidos por László Finta e introduzido em 1967.
Após mais de meio século a atravessar as estradas da cidade cala-se o som de um motor a diesel que fazia parte da música orquestrada pela cidade.
Um ícone, que se reforma para dar lugar a outros autocarros, mais modernos, mas que fica para a história dos transportes a nível mundial. Ikarus chegou a ser o quarto maior fabricante mundial de autocarros que atravessaram o Atlântico e percorreram mesmo as ruas de países como os EUA.