Mundo acolhe 2023 sem restrições

Fogos-de-artifício em Londres
Fogos-de-artifício em Londres Direitos de autor Aaron Chown/PA via AP
De  Ricardo Figueira
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Em locais como Nova Iorque, Londres ou Paris, a chegada do novo ano viveu-se sem restrições sanitárias, pela primeira vez desde o início da pandemia.

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Pela primeira vez em três anos, o mundo inteiro festejou a entrada no novo ano praticamente sem restrições relacionadas com a pandemia.

Em Nova Iorque, a Times Square foi mais uma vez inundada pela chuva de confetti. Milhões de pequenos papéis com os desejos que cada um deixou para este ano.

Em Berlim, o céu vestiu-se de todas as cores, com festejos por toda a capital alemã, em particular em redor da Alexanderplatz e da icónica torre da televisão.

Em Madrid, uma multidão comeu as 12 uvas ao som das badaladas do relógio da Puerta del Sol e o fogo-de-artifício não pôde também faltar.

Outro relógio famoso, o Big Ben, de Londres, deu o sinal para que milhões de britânicos recebessem o ano novo em festa. Os fogos-de-artifício marcaram presença pela primeira vez desde a pandemia, o que aconteceu também em Paris.

No Dubai, o Burj Khalifa, edifício mais alto do mundo, foi palco de um espetáculo com muita cor e em cidades como Karachi, no Paquistão, milhões de pessoas saíram à rua para festejar e dar as boas-vindas a 2023.

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