UE e NATO aliam-se para proteger as infraestruturas críticas da Europa

Jens Stoltenberg e Ursula von der Leyen, no College Seminar da Comissão Europeia, em Bruxelas
Jens Stoltenberg e Ursula von der Leyen, no College Seminar da Comissão Europeia, em Bruxelas Direitos de autor Olivier Matthys/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A União Europeia e a NATO anunciaram a criação de uma "task force" conjunta para a proteção das infraestruturas críticas da Europa

PUBLICIDADE

A NATO e a UE anunciaram a criação de uma "task force conjunta" para reforçar a proteção de infraestruturas críticas face às ameaças da Rússia.

Em conferência de imprensa conjunta como o secretário-geral da NATO, a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen , afirmou: "Assistimos à sabotagem do Nord Stream que demonstrou que precisamos de estar preparados e que temos de enfrentar este novo tipo de ameaça. Por isso, estamos hoje a lançar uma taskforce UE-NATO para infraestruturas críticas resilientes".

No final de setembro foram descobertas quatro grandes fugas de gás nos dois gasodutos da Nord Stream, ao largo da ilha dinamarquesa de Bornholm. Na sequência deste incidente, a NATO reforçou os destacamentos navais na região.

O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, refere a importância da cooperação entre os dois blocos: "A nossa parceria - a parceria entre a União Europeia e a NATO -, é mais importante do que nunca, porque a invasão brutal da Rússia à Ucrânia mudou fundamentalmente a nossa segurança".

Nesta nova task force, peritos da NATO e da União Europeia vão trabalhar lado a lado para identificar as principais ameaças às infraestruturas críticas europeias; para além disso há a promessa de uma cooperação mais ampla entre as duas entidades.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Alargamento da União Europeia: sonho ou realidade?

Viktor Orbán: "A UE é uma ocupante imperialista"

UE revê política agrícola em resposta aos protestos dos agricultores