Regata mais difícil do mundo fez-se ao mar rumo a Cabo Verde

Iate português da Fundação Mirpuri após deixar Alicante rumo a Cabo Verde
Iate português da Fundação Mirpuri após deixar Alicante rumo a Cabo Verde Direitos de autor AP Photo/Alberto Saiz
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De  Francisco Marques
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A "Ocean Race" partiu este domingo de Alicante, com um ano de atraso devido à pandemia. Há uma equipa 100% portuguesa favorita a um novo troféu

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Já navega rumo a Cabo Verde a nova edição da "Ocean Race". É o regresso aos mares daquela que é descrita como a mais difícil prova de circum-navegação à vela do mundo e numa edição em que a regata celebra meio-século de existência.

Este ano há onze tripulações em duas categorias (IMOCA e VO65) numa corrida contra o tempo, à força do vento, nas águas mais difíceis do planeta e, pela primeira vez, uma equipa 100% portuguesa entrou na competição.

A Mirpuri Racing Team é uma das favoritas na nova categoria VO65 Sprint Cup, num novo troféu atribuído ao melhor de três etapas predefinidas: Alicante-Cabo Verde, Aarhus (Dinamarca)-Haia (Países Baixos); e Haia-Génova (Itália).

Com um ano de atraso devido à pandemia, a 14.ª a Ocean Race deixou Alicante este domingo. A primeira etapa vai terminar, também pela primeira vez, em Cabo Verde.

Os primeiros barcos são esperados no Mindelo, na ilha de São Vicente, a partir de 20 de janeiro, coincidindo as chegadas dos veleiros com a Semana do Oceano no arquipélago crioulo.

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