Contagem decrescente para a segunda volta no Chipre

Segunda volta das presidenciais realiza-se no domingo
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O novo presidente do Chipre vai ser escolhido no domingo, na segunda volta das presidenciais. Dois diplomatas dizem estar prontos para assumir os comandos do país e gerir a turbulência económica, a migração e, acima de tudo, reiniciar as negociações sobre a questão cipriota.

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O novo presidente do Chipre vai ser escolhido no domingo, na segunda volta das presidenciais. Dois diplomatas dizem estar prontos para assumir os comandos do país e gerir a turbulência económica, a migração e, acima de tudo, reiniciar as negociações sobre a questão cipriota.

"Estamos prontos para discutir o cabaz euro-turco, que é importante para a Turquia, Governo e sociedade turco, com benefícios políticos, económicos e sociais. Juntamente com o problema de Chipre vamos discutir tudo isto, com a União Europeia a ter um papel de liderança", diz o candidato independente Nikos Christodoulides. 

“Através de uma abordagem diferente que será mutuamente benéfica, usando, se assim o desejarem, as ferramentas que possamos ter à nossa disposição como as relações da Turquia com a União Europeia e a situação no Mediterrâneo Oriental, incluindo a questão dos hidrocarbonetos”, afirma o outro candidato independente Andreas Mavroyiannis. 

Os dois candidatos têm um plano para combater a imigração.

"Uma coisa é ser difícil e outra é pensar que é uma solução colocar 20 quilómetros de cerca numa linha de 200 quilómetros e pensar que estamos a fazer qualquer coisa. A solução é tratar rapidamente dos processos. Estamos a falar de dias e não do 6-8 anos que temos agora. E então repatriações sistemáticas", defende Andreas Mavroyiannis. 

"Uma das primeiras decisões do Executivo será a criação de um Ministério adjunto da Imigração, que albergará todos os serviços para que os nossos processos se tornem significativamente mais rápidos. Vai claramente ajudar a passar a mensagem, mas também vai acontecer na prática, que o Chipre já não é um destino atrativo", explica Nikos Christodoulides.

No domingo, mais de meio milhão de cipriotas vão às urnas eleger um novo presidente, que vai suceder a Nikos Anastasiades.

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