A arte e a cultura face à barbárie

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A arte e a cultura devem ser reforçadas no mundo atual face às guerras, ao terrorismo e à instabilidade.

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A arte e a cultura devem ser reforçadas no mundo atual face às guerras, ao terrorismo e à instabilidade. É a mensagem deixada pelos participantes na cimeira mundial da arte e da cultura, que este ano decorreu em Malta. O evento recebeu representantes de oitentas países.

“Em Malta, estamos conscientes de que somos um país pequeno. O setor cultural sofre devido à nossa insularidade. Por isso, temos de desenvolver a capacidade de trabalhar em rede e estabelecer relações com os outros. Esta cimeira permite-nos reunir o mundo da cultura, o que é extremamente importante para nós” afirmou Albert Marshall, presidente do Conselho das Artes de Malta.

Para os representantes presentes na cimeira, a cultura é mais do que mero entretenimento. É uma forma de criar uma visão de futuro baseada na criatividade.

“Para ser bem-sucedido é preciso ser criativo na indústria, nas artes, na ciência, na educação, na legislação. A arte reforça a criatividade. Uma fotografia, uma pintura ou uma música não só podem ser belas, como transmitem criatividade, o que é importante para encontrar novas soluções para os desafios do mundo de hoje”, disse Owen Bonnici, ministro da Cultura de Malta.

Além dos debates, a cimeira foi a ocasião para descobrir vários talentos, entre eles, o cravista iraniano Mahan Esfahani.

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