Festa do cinema regressa a Berlim

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Direitos de autor Hannibal Hanschke/AP
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Novo filme de François Ozon inaugura a 72.ª Berlinale que volta a ter público na plateia

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Os caminhos do cinema voltam a Berlim. No regresso da Berlinale, a passadeira passadeira vermelha volta a ser estendida na Praça Marlene Dietrich. Há um ano, o evento confinou-se como o resto do mundo e teve apenas uma versão digital.

O júri reuniu-se presencialmente pela primeira vez esta quinta-feira. M. Night Shyamalan é o presidente e sublinha o que é a marca de água deste festival.

"O que chamamos de cinema independente é quase o olhar de uma pessoa específica, e isso é tão específico que eles não nos vêem e não dizem: 'Ei, nós vemos-te e vamos certificar-nos de que estás a ser entretido'. Dizem: 'Quero contar-vos o meu ponto de vista sobre esta história' e, o que é belo nisso é que vemos uma nova perspectiva do mundo. E, quando saímos do cinema, quando vemos isso, mudamos," declarou o realizador na conferência de imprensa.

Na inauguração da Berlinale, a estreia do novo filme do realizador francês François Ozon. "Peter von Kant" tem Isabelle Adjani no principal papel e é uma nova abordagem ao icónico filme de 1972, "As Lágrimas Amargas de Petra Von Kant", do realizador alemão Reiner Werner Fassbinder.

Com algumas restrições, o público volta a encher as salas. A organização do festival, juntamente com as autoridades federais e da cidade de Berlim, multiplicaram as precauções. Para assistir aos eventos é obrigatório ter um passe sanitário válido e um teste negativo de Covid-19 com menos de 24 horas.

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