O MUCEM, em Marselha, mostra os faraós do Egito; a National Gallery, em Londres, obras de Rafael e a MAXXI, em Roma, obras de artistas contemporâneos
PUBLICIDADENo Museu das Civilizações Europeias e Mediterrânicas (MUCEM), em Marselha, há "Superestrelas Faraós". Uma mostra de mais de 300 peças das maiores coleções europeias para destacar, entre história e lendas, a notoriedade póstuma dos reis e rainhas do antigo Egito.
Alguns tornaram-se verdadeiros ícones da cultura popular, como Cleópatra ou Tutankhamon, outros foram completamente esquecidos. Uma viagem fantástica de 5000 anos à descoberta das primeiras superestrelas da humanidade, que pode ser feita até 17 de outubro.
Com obras cedidas pelo Vaticano, Louvre, Hermitage, Prado, Uffizi entre outros grandes museus europeus, a exposição na National Gallery é uma oportunidade sem precedentes de conhecer a amplitude do génio e criatividade de "Rafael".
Algumas das pinturas e desenhos mais célebres do mestre, assim como trabalhos de arquitetura, poesia e desenhos para escultura, tapeçaria e gravuras podem ser vistas até ao final do mês de julho, em Londres.
A nova grande exposição da Coleção MAXXI: "What a Wonderful World" é um itinerário inovador que reúne grandes instalações de 15 artistas internacionais, incluindo obras-chave da Coleção e outras encomendadas para a ocasião.
O olhar visionário dos artistas evoca o nosso tempo, cheio de incertezas e desafios, mas também múltiplas possibilidades humanas e tecnológicas para o futuro. A não perder, em Roma, até 12 de março de 2023.