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Novas atividades e medidas do Grupo OCP para combater as alterações climáticas

Parque solar, Benguerir, Marrocos
Parque solar, Benguerir, Marrocos   -  Direitos de autor  OCP

Com o mundo a enfrentar a exigência conjunta de uma população crescente e de uma crise ambiental, o Grupo OCP de Marrocos, líder mundial de extração de fosfatos e produção de fertilizantes, redobrou os esforços no sentido de aumentar a produção de fertilizante e reduzir, ao mesmo tempo, a pegada de carbono.

Como guardião das maiores reservas de fosfatos do mundo, o OCP tem um papel fundamental na alimentação de populações futuras, levando muito a sério os riscos das alterações climáticas.

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A humanidade consome atualmente muitos mais recursos do que o planeta consegue providenciar, sendo que os danos ecológicos quase certamente irão piorar em consequência do crescimento económico e da população. O desafio do OCP consiste, portanto, em responder às crescentes necessidades de consumo para garantir a segurança alimentar, utilizando o mínimo de recursos.

A extração de minérios e o processamento de fosfatos é, no entanto, uma indústria que consome muita energia, pelo que o OCP está a investir fortemente em investigação e tecnologia para tornar estes processos o mais possível eficientes e sustentáveis.

“O OCP está a trabalhar no sentido de responder à procura de fosfato, reequilibrando, ao mesmo tempo, o nosso impacto ambiental e convertendo-o em oportunidades positivas para a comunidade em geral”, diz Hanane Mourchid, principal responsável pela sustentabilidade do OCP. “Para concretizar esse objetivo, implementámos vários planos para concretizar os nossos compromissos ambientais, sociais e de regulamentação, com o objetivo de atingir a neutralidade de carbono até 2040 e, ao mesmo tempo, responder a 100 por cento das nossas necessidades de eletricidade através de fontes de energia limpas até 2026.”

Modelos sustentáveis para um futuro melhor

O OCP está empenhado em desempenhar o seu papel na redução das emissões globais dos gases de efeito de estufa, de acordo com os objetivos de desenvolvimento sustentável de Marrocos e internacionais. Isso significa, respetivamente, reduzir as emissões de gases de efeito de estufa em 45,5 por cento até 2030 e manter o aquecimento global abaixo dos 2 ºC.

O grupo também está a alinhar progressivamente o seu relatório de sustentabilidade com as recomendações da Task Force on Climate-Related Financial Disclosures (TCFD) para manter a transparência do seu caminho para a neutralidade de carbono até 2040.

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A empresa tem como objetivo adaptar as suas principais atividades, mas também melhorar a formação e sensibilização a nível internacional, focando-se na mitigação das alterações climáticas, na adaptação, na redução do impacto e em sistemas de aviso prévio. O seu programa de descarbonização e ação climática define um percurso que garante o desenvolvimento industrial, mantendo o objetivo da neutralidade de carbono.

Para concretizar os seus ambiciosos objetivos ambientais, o OCP junta-se a parceiros institucionais e económicos estratégicos do setor privado, como a International Fertilizer Association (IFA) e o Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD), bem como organizações que monitorizam a sustentabilidade, como a Science Based Targets initiative (SBTi), que garante que a estratégia de descarbonização do OCP está alinhada com os objetivos do Acordo de Paris e é suportada por dados científicos.

“O setor terrestre é a fonte de 95 por cento da produção agrícola e de alimentos, sendo fundamental para combater as alterações climáticas. O OCP cumpre o seu papel no sentido de travar a degradação dos solos, promovendo melhores práticas de gestão investindo em I&D e apoiando esforços para incentivar agricultores. Estes esforços visam diminuir as emissões globais e explorar todo o potencial da terra para ajudar a remover o dióxido de carbono da atmosfera”, diz Naoufal Mahdar, Vice-Presidente do OCP para a ação climática e descarbonização.

O caminho para as energias limpas

O OCP está a avançar rapidamente para chegar ao objetivo de responder a 100 por cento das suas necessidades de eletricidade através de fontes limpas até 2026, estando já nos 87 por cento. A empresa é cada vez mais capaz de responder às suas necessidades energéticas a partir da energia eólica e solar, estando a trabalhar em alternativas limpas ao consumo de combustível fóssil que ainda apresenta (fuelóleo pesado e gás natural).

O OCP está atualmente a construir parques fotovoltaicos com capacidade para gerar 1,2 GW , sendo que a primeira fase estará operacional até 2024. No total, a empresa irá investir 2,3 mil milhões de dólares no programa de transição energética. Outra componente essencial do seu plano energético é a adoção de armazenamento de energia. Armazenando energia limpa, o OCP pode tirar o máximo partido de períodos com muito vento e sol, armazenando energia para os períodos noturnos ou momentos em que as condições não são tão favoráveis.

O OCP também consegue reutilizar o desperdício de calor das suas instalações industriais para gerar eletricidade limpa (cogeração). Em 2021, a cogeração no OCP produziu mais de 3000 GWh de eletricidade, garantindo um excelente equilíbrio de gestão energética.

O grupo também está a trabalhar no sentido de lidar com os impactos da produção de amoníaco, atualmente responsável por mais do que um por cento das emissões globais de CO2. Juntamente com o seu parceiro, o Instituto Politécnico Mohammed VI, o OCP está a desenvolver soluções viáveis e práticas de amoníaco verde (produzido a partir de energia renovável) para permitir a substituição de amoníaco importado (produzido a partir de combustíveis fósseis) e soluções adicionais baseadas na produção de hidrogénio verde.

Além disso, o OCP criou plataformas dedicadas à investigação de soluções sustentáveis, que exploram projetos de inovação na área da energia limpa e das novas energias.

Transformação da gestão da água

© OCP
Estação de tratamento de águas, Khouribga, Marrocos© OCP

Temperaturas médias mais elevadas e condições climatéricas mais extremas e menos previsíveis, como ondas de calor, secas e chuvas fortes, têm um impacto cada vez maior ao nível da disponibilidade, distribuição e qualidade da água em Marrocos, um país com escassez de água. As instalações de extração e processamento de minérios do OCP dependem da água, pelo que o grupo desenvolveu um programa de gestão de água alicerçado em torno de medidas de eficiência hídrica e na utilização de fontes de água não convencionais (tratamento de águas residuais e dessalinização da água do mar) que responderão a 100 por cento das suas necessidades até 2026.

Para responder à procura crescente dos seus fertilizantes, o OCP espera que o seu consumo de água triplique até 2028. Em 2008, o grupo começou a diminuir o consumo de água doce nas suas operações, passando a adotar um ambicioso programa de água sustentável, utilizando técnicas inovadoras e fontes alternativas que permitirão acabar com a necessidade de água doce até 2026.

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A incorporação pelo OCP de água de fontes não convencionais aumentou de 3 por cento em 2010 para 30 por cento em 2018. Graças a um investimento significativo nesta área (360 milhões de dólares até ao momento), o OCP conseguiu construir três centrais de tratamento de águas residuais e uma central dessalinizadora para uso próprio.

“O plano de gestão de água do OCP assenta em dois pilares: racionalização e a utilização de recursos hídricos não convencionais”, disse Karim Saoud, Vice-Presidente do OCP para recursos hídricos e energéticos.

“O programa foi concebido para otimizar a nossa utilização de água, transformar os nossos processos e investir na I&D que encontrará formas ainda melhores de reduzir a nossa utilização de água. Trabalhamos em práticas e produtos inteligentes para proporcionar soluções para uma agricultura com escassos recursos hídricos. Facultamos capacidade de reserva para que as comunidades locais respondam à urgente crise hídrica e melhorem as condições de saúde e prosperidade.”

“Combinando tratamento de águas residuais urbanas e dessalinização, disponibilizamos mais água doce aos outros consumidores, nomeadamente para utilizar como água potável e para a agricultura.”

As futuras unidades de dessalinização, com conclusão prevista em 2022, responderão às necessidades de água das instalações principais em Jorf Lasfar e Safi. A água poupada desta forma será redirecionada para ser utilizada na bacia do Oum Er Rbia e nas cidades de El Jadida e Safi.

Desenvolvimento de serviços e produtos climáticos inteligentes

As formas como o clima está a mudar, desde o aumento das temperaturas às alterações da precipitação, têm um impacto cada vez maior na forma como as plantas crescem em todo o mundo. Para dar aos agricultores respostas sustentáveis para o esgotamento dos recursos naturais e o aumento das regulamentações, o OCP melhora continuamente os seus produtos e serviços para criar uma agricultura inteligente, incorporando o enquadramento de gestão de nutrientes dos 4C: origem certa, quantidade certa, hora certa, sítio certo.

Este enquadramento está estruturado no sentido de: (i) Proporcionar aos agricultores infraestruturas locais, como instalações de mistura e armazenamento e minimizar as perturbações da cadeia de abastecimento devido ao clima. (ii) Desenvolver produtos personalizados, adaptados à evolução do sistema solo-colheita-ambiente e aproveitar oportunidades para produtos adaptados ao clima. (iii) Conceber ferramentas digitais para permitir aos agricultores tomar as decisões certas.