Refinarias, fundições e importadores europeus vão ter de aplicar um novo sistema de certificação, que garante que as receitas da transação de metais e minerais não vão alimentar grupos armados. A comi
Refinarias, fundições e importadores europeus vão ter de aplicar um novo sistema de certificação, que garante que as receitas da transação de metais e minerais não vão alimentar grupos armados.
Em causa estão ouro, estanho, tântalo e tungsténio e um exemplo clássico é a República Democrática do Congo. Várias milícias controlam jazidas destes recursos e usam o dinheiro para comprarem armas.
A comissão de Comércio Internacional do Parlamento Europeu aprovou, esta terça-feira, o projeto apresentado pela Comissão Europeia, depois de ter feito várias emendas.
O voto em plenário deverá ocorrer em maio e a nova legislação vai abranger mais de 400 empresas, nos 28 Estados-membros.