"Breves de Bruxelas": Brexit, Polónia e Trump
O ministro britânico para o Brexit, Stephen Barclay, renovou, esta quinta-feira, o aviso de que a rejeição pelo Parlamento do acordo de divórcio da União Europeia lançaria o país para uma saída sem rede.
Bruxelas confirmou, no mesmo dia, que não pretende enunciar qualquer nova garantia até à votação de 14 de janeiro, nomeadamente sobre a questão fronteiriça na ilha da Irlanda.
Este é o tema de abertura do programa "Breves de Bruxelas", que passa em revista a atualidade europeia diária. Em destaque estão, também, as seguintes notícias:
Depois de ter recuado em algumas das reformas do sistema judicial, o primeiro-ministro da Polónia, Mateusz Morawiecki, pediu à Comissão Europeia que abandone o procedimento contra o país previsto no Artigo 7 do Tratado da União Europeia. A Comissão Europeia diz que o governo está a ir na direção certa, nomeadamente com a nova legislação que reintegrou juízes do Supremo Tribunal que tinham sido reformados compulsivamente, mas que ainda está a a analisar se outras medidas estão a violar as regras comunitárias.
O presidente dos Estados Unidos disse que poderia ser “a pessoa mais popular na Europa" se concorresse a qualquer cargo europeu. Donald Trump reagiu, assim, a um artigo de opinião escrito pelo senador republicano Mitt Romney, ex-candidato presidencial, que apontou a má imagem pública do presidente norte-americano entre os aliados europeus.