"Breves de Bruxelas": Hungria, comércio e sondagens

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De  Isabel Marques da Silva
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"Breves de Bruxelas": "Breves de Bruxelas": Hungria, comércio e sondagens

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A cada vez maior proximidade ao líder da extrema-direita italiana, Matteo Salvini, poderá levar ao afastamento definitivo do Fidesz da família democrata-cristã. O partido no poder na Hungria está suspenso do Partido Popular Europeu, de centro-direita, mas o chefe da diplomacia, Péter Szijjártó, não teme as críticas, como disse em entrevista à euronews.

Este é o tema de abertura do programa "Breves de Bruxelas", que passa em revista a atualidade europeia diária. Em destaque estão, também, as seguintes notícias:

  • A União Europeia poderá apresentar uma queixa contra os EUA na Organização Mundial do Comércio ou aprovar sanções contar este país como forma de proteger as empresas dos Estados-membros a operarem em Cuba, nomeadamente nos setores do turismo e da energia. A ameaça deve-se à decisão do presidente Donald Trump de restaurar a vigência da lei Helms-Burton, que permite aos exilados cubanos exigirem indemnizações, em tribunais norte-americanos, a quem tenha interesses em empresas que foram nacionalizadas após revolução comunista de 1959.
  • Apesar do conflito comercial em vários setores, a União Europeia e os EUA fortalecem a cooperação estratégica na energia. O secretário de Energia dos EUA, Rick Perry, assinou, em Bruxelas, dois acordos de exportação de gás natural liquefeito. As exportações norte-americanas deverão duplicar para 112 mil milhões de metros cúbicos, por ano, tornando-se o terceiro maior fornecedor de GNL da União, depois do Qatar e da Nigéria.
  • O partido Brexit, criado por Nigel Farage, lidera as intenções de voto no Reino Unido, para as eleições europeias (30%). Juntamente com o UKIP (4%), que já foi dirigido por Farage, os eurocéticos deverão obter mais de um terço dos votos, revelam as mais recentes sondagens.
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