Parlamento Europeu abre portas a afetados pela Covid-19

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De  Isabel Marques da SilvaAna Lazaro
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Os dois edifícios principais, localizados em Estrasburgo, em Franca, e em Bruxelas, na Bélgica, podem ser usadas pelas autoridades desses dois países.

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O Parlamento Europeu colocou as suas instalações e a frota de transporte à disposição para a resposta à Covid-19.

Os dois edifícios principais, localizados em Estrasburgo, em Franca, e em Bruxelas, na Bélgica, podem ser usadas pelas autoridades desses dois países.

No caso de Bruxelas, o objetivo é criar dois espaços distintos no edifício Helmut Kohl. Um fica para os sem-abrigo e o outro para doentes que tenham alta do hospital mas que, ainda, não possam regressar a casa. As cozinhas também funcionarão na sua capacidade total.

"Decidimos colocar à disposição um dos nossos edifícios para pessoas sem-abrigo e os mais vulneráveis durante esta grave emergência de saúde. Todos os dias, as nossas cozinhas farão mais de mil refeições para serem distribuídas aos necessitados e aos profissionais de saúde, para ajudá-los no seu trabalho. Queremos estar próximos daqueles que sofrem, daqueles que trabalham incansavelmente nos hospitais", explicou David Sassoli, presidente do Parlamento Europeu.

As autoridades francesas planeiam usar o edifício localizado em Estrasburgo para instalar um centro médico para cuidar de pacientes com Covid-19 e para preparar a próxima fase da pandemia.

"É muito importante que, nas próximas semanas, possa funcionar um centro de despistagem, porque todos já perceberam que a fase seguinte na pandemia consistirá, principalmente, em fazer o maximo possível de testes e ver quem, ainda, precisa de ficar em isolamento porque tem a doença mas não demosntra sintomas", referiu Jaume Duch, porta-voz do Parlamento Europeu.

Desde meados de março que os eurodeputados e funcionários da instituição trabalham a partir de casa. Na última sessão plenária houve apena algumas pessoas no hemiciclo, mas 90% dos eurodeputados usaram um novo sistema de voto por email.

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