UE preocupada com ingerência chinesa em Hong Kong

UE preocupada com ingerência chinesa em Hong Kong
Direitos de autor Vincent Yu/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved.
Direitos de autor Vincent Yu/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved.
De  euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A nova ingerência do governo de Pequim suscitou preocupação na União Europeia, segundo um comunicado no Twitter de uma porta-voz da Comissão Europeia: "A UE acompanha de perto os desenvolvimentos relativos a Hong Kong. Damos grande importância ao sistema "Um país, dois sistemas".

PUBLICIDADE

Políticos pró-democracia em Hong Kong foram retirados à força da sala do Conselho Legislativo por protestarem contra a decisão da China de introduzir legislação sobre segurança interna neste território semi-autónomo. A oposição parlamentar diz que essa lei contradiz a política de "um país, dois sistemas".

A nova ingerência do governo de Pequim suscitou preocupação na União Europeia, segundo um comunicado no Twitter de uma porta-voz da Comissão Europeia: "A UE acompanha de perto os desenvolvimentos relativos a Hong Kong. Damos grande importância ao sistema "Um país, dois sistemas".

Alguns eurodeputados foram mais longe na condenação do governo de Pequim. O ecologista alemão Reinhard Butikofer disse, num post no Twitter, que duvidava que "Hong Kong continuasse a ser um importante centro financeiro se Pequim ignorar o princípio da autonomia".

O liberal belga Guy Verhofstadt também postou no Twitter: "A China está pronta para matar o que resta da democracia em Hong Kong, este é o prego no caixão da política "um país, dois sistemas".

Embora a retórica seja clara, as vozes das instituições europeias não concretizaram medidas para apoiar Hong Kong na prática.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Hong Kong: Eurodeputados pedem retaliação contra China

Ativistas da oposição pró-democracia detidos em Hong Kong

Confrontos regressam a Hong Kong