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Tesla entrega número recorde de carros elétricos em 2019

Tesla entrega número recorde de carros elétricos em 2019
Direitos de autor  euronews

A empresa de produção de carros elétricos Tesla entregou um número recorde de viaturas no ano passado. Só no último trimestre de 2019 foram entregues 112 mil carros elétricos.

A empresa criada por Elon Musk lançou recentemente a produção numa fábrica perto de Xangai. Mas o caminho da Tesla está recheado de desafios. O sistema de piloto automático da empresa norte-americana está sob escrutínio depois de três acidentes mortais. Apesar dos desafios, Elon Musk começa a nova década com otimismo. A Tesla festeja a entrega dos primeiros modelos 3 fabricados em Xangai. "Vamos continuar a fazer investimentos importantes na China, onde construiremos os modelos 3. O futuro modelo Y também será fabricado na China", afirmou recentemente Elon Musk, presidente da empresa norte-americana.

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Elon Musk, presidente da Teslaeuronews

Entrega de carros aumenta 50% em relação a 2018

No total, no ano passado, as entregas ultrapassaram as 367 mil viaturas, um aumento de 50% em relação a 2018. Mas a empresa norte-americana enfrenta desafios técnicos depois de três acidentes mortais nos Estados Unidos devido a problemas no sistema de piloto automático das viaturas. Os acidentes ocorreram três meses antes da data anunciada para lançar carros autónomos. Apesar das incertezas, as ações da Tesla valorizaram 91% nos últimos três meses. O valor da empresa no mercado ultrapassa agora os 70 mil milhões de euros.

A tecnologia Blockchain e o mercado imobiliário

A tecnologia Blockchain está a transformar o mundo dos negócios e criar novos modelos de financiamento. A companhia britânica do ramo imobiliário Brikcoin afirma que a sua criptomoeda pode dar resposta à crise da habitação acessível no Reino Unido e tornar a propriedade num ativo mais líquido. A euronews falou com o fundador da empresa James Hare.

"A Brickcoin surgiu após toda uma vida dedicada ao imobiliário. Em plena emergência da tecnologia Blockchain coloquei uma questão muito simples. Será que a tecnologia Blockchain pode ser aplicada ao imobiliário? E a resposta retumbante foi sim. O maior problema económico do Reino Unido é a crise da habitação acessível. Podemos resolvê-la graças à tecnologia Blockchain e criar uma comunidade à volta desse desígnio", disse à euronews James Hare.

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James Hare, fundador da Brikcoineuronews

A crise da habitação acessível no Reino Unido

Para o fundador da Brickcoin, a falta de habitação acessível no Reino Unido é o maior problema do país. "É a nossa crise mais importante no Reino Unido. Há 1,8 pessoas em lista de espera e a lista cresce diariamente. Precisamos de construir mais de três milhões de casas nos próximos vinte anos. Mas, atualmente, estamos apenas a construir um número muito pequeno de casas", disse James Hare.

"A nossa empresa possui os ativos. Somos proprietários de cada projeto imobiliário que desenvolvemos. Entregamos a gestão das casas às autoridades locais por um período de 50 anos em troca de uma renda. Mas, como disse, mantemos a propriedade do edifício. Em segundo lugar apostamos na capacidade de fazer lucro como qualquer empresa do ramo. Em terceiro lugar, as pessoas querem possuir a moeda e o mercado quer negociar e comprar a moeda pelo seu valor futuro porque somos uma empresa que está a crescer rapidamente", sublinhou o presidente da empresa britânica. E acrescentou: "os compradores participam no nosso projeto de desenvolvimento privado. Não se trata de dividir o investimento em unidades de tijolo. É preciso ter em conta a escala do problema que enfrentamos, de modo a podermos ajudar a resolver esta questão fundamental. Há outros projetos de Blockchain a tentar fazê-lo. Basicamente, nós queremos que a nossa comunidade possa beneficiar com tudo o que se passa neste projeto. Não se trata apenas de adquirir um tijolo numa determinada propriedade", explicou o responsável.

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A Brickcoin está registada no Reino Unido mas as operações são realizadas a partir do Dubai. "Vivo no Dubai há 22 anos. É a minha casa. Adoro viver aqui, é uma cidade segura com uma natureza gregária", concluiu James Hare.

Start-ups investem no espaço

A chamada economia lunar está a democratizar-se. Há start-ups com ambições interplanetárias. Depois do monopólio dos governos e do setor militar, a exploração espacial representa hoje novas oportunidades para o setor privado. E quem diz ambições interplanetárias, diz aumento dos investimentos no domínio aeroespacial. A start-up britânica SpaceBit está de olhos postos na lua.

"A nossa empresa tem cinco anos. Trabalhámos de modo um pouco invisível durante alguns anos e agora é o momento de revelar os nossos dois projetos fantásticos. Um deles é o Space Moon Rover e o outro é o módulo lunar. Trata-se do primeiro módulo robótico da história capaz de voar e pousar repetidamente em diferentes locais da Lua. Vamos desenvolver o projeto no Reino Unido e vamos realizar testes nos Emirados Árabes Unidos na primavera de 2020. O lançamento do nosso módulo lunar está previsto para 2021", afirmou Pavlo Tanasyuk, fundador e presidente da SpaceBit.

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Pavlo Tanasyuk, fundador da SpaceBiteuronews

Apesar do enorme investimento em Investigação e desenvolvimento, a start-up britânica acredita que projeto é viável do ponto de vista comercial. "Comercialmente, é muito interessante acreditar na economia lunar. Nós acreditamos nela e estamos a construí-la. Acreditamos na extração de recursos minerais na superfície da lua num futuro próximo. Por outro lado, a lua está num sítio muito interessante para se poder ir para outro lugar, por exemplo para Marte. Dentro de alguns anos, esperamos que o nosso veículo lunar possa pousar na lua, seguido pelo nosso módulo lunar. Vamos ser capazes de oferecer oportunidades comerciais a outras empresas para irem à lua connosco. E não apenas empresas, mas também governos. O que nos posicionará como uma empresa líder no setor aeroespacial. Teremos a capacidade de transportar cargas úteis para a Lua. Estamos a planear vender a nossa capacidade de carga. É um projeto de longo prazo. Um quilo da carga útil custará cerca de um milhão de dólares americanos" sublinhou o responsável.

Calcula-se que a chamada economia espacial deverá valer um bilião de dólares em 2030.