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Tecnologias imersivas, a realidade virtual cada vez mais real

Tecnologias imersivas, a realidade virtual cada vez mais real
Direitos de autor  euronews   -   Credit: Dubai

As tecnologias imersivas estão a esbater as fronteiras entre os mundos virtual e físico. Onde a realidade virtual permite ao utilizador mergulhar os sentidos num mundo simulado, a realidade aumentada altera a perceção do mundo físico. Da arquitetura à educação, estas tecnologias podem ser aplicadas em diversos campos e estão em constante expansão.

Trabalhar em realidade virtual

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Através dos óculos Vive Focus plus, é possível transportarmo-nos para um universo paralelo. "Este equipamento de realidade virtual está equipado com muitas aplicações de formação e desenvolvimento, educação, jogos", explica Daniel Khayat, chefe de produto na Viveport, a empresa que desenvolveu o aparelho.

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As potencialidades podem também ser exploradas em ambiente laboral. De óculos postos, passamos a um novo mundo de realidade virtual.

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Daniel Khayat diz-nos que "estamos em Vive Sync, um ambiente virtual para reuniões, apresentações, e demonstrações", podendo "trazer um elemento diferente para a sala de reuniões, como apresentações em PowerPoint, ou um vídeo, e até modelos em 3D. 

Na engenharia já vimos pessoas capazes de trazer maquinaria pesada, equipamento caro, num ambiente virtual cem por cento seguro, onde se pode redesenhar tudo de uma forma muito mais rentável".

Aprender a "derrubar paredes"

No Dubai, a realidade virtual foi já aplicada à área da educação, com o objetivo de "enriquecer e redefinir as experiências de aprendizagem", revela Steve Bradbuy, consultor na área da realidade virtual.

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As vantagens em relação aos métodos de aprendizagem tradicionais são muitas, garante. "Há aplicações, como a Tilt Brush da Google, que permite aos estudantes criar obras de arte impossíveis, pintar com fogo, levá-los ao interior do corpo humano para aprenderem sobre biologia de dentro para fora; ou numa viagem no tempo para aprenderem sobre o passado. Podemos derrubar as paredes da sala de aula e levar os estudantes a qualquer parte do mundo".

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Arquitetura imersiva

No domínio da arquitetura, a tecnologia imersiva está a remodelar todo o processo desde o início, até à construção.

"Quando começámos a utilizar realidade virtual, isso permitiu-nos fazer uma avaliação e uma validação totalmente diferente do nosso design. Agora podemos olhar, sentir e compreender as proporções, a escala e a forma da conceção de um projeto de um modo muito eficiente e mais prático", conta Michael Naguib, do ateliê de arquitetura LWK & Partners.

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De acordo com o arquiteto, com as novas ferramentas digitais é possível "misturar e alterar o desenho dos materiais, quase imediatamente; e podemos senti-lo; podemos saber mais sobre a iluminação e a textura certas".

No ecrã, surge o "gémeo digital do produto final que é construído", diz o diretor regional do mesmo ateliê, Kerem Cengiz..

A realidade virtual permite ver "a versão digital de cada andar. No ambiente digital, podemos juntar partes e separá-las da forma que quisermos. E podemos extrair qualquer informação sobre esse local em particular, em qualquer momento", afirma.

A integração da realidade virtual na gestão das nossas cidades é uma realidade cada vez mais próxima. Cengiz não duvida de que"estes dispositivos digitais vão começar a desempenhar um papel na forma como gerimos as nossas cidades, as necessidades energéticas, de água, rodoviárias, todas as necessidades humanas que, todos os dias, tomamos por garantidas".