Ecoturismo e turismo de aventura nos Balcãs Ocidentais

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Graças à via Dinarica, um trilho que pretende ser um exemplo de turismo responsável nos Balcãs, os visitantes podem caminhar e contemplar as paisagens dos alpes Dináricos.

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Os Balcãs Ocidentais apostam no ecoturismo graças à via Dinarica, um trilho de dois mil quilómetros que liga oito países.

A via Dinarica que se estende por uma área de 500 mil quilómetros quadrados, ao longo de oito países, já ganhou várias distinções internacionais e pretende ser um exemplo de turismo responsável nos Balcãs.

Via Dinarica liga oito países dos Balcãs

O trilho permite contemplar as paisagens dos alpes Dináricos. “Estamos 1700 metros acima do nível do mar, em Milishevc, onde passámos a noite. Foi uma experiência extraordinária, percorremos três países de bicicleta: a Albânia, o Montenegro e o Kosovo. Encontrámos pessoas fantásticas e vimos paisagens fascinantes. Vale a pena visitar estes Alpes” afirmou o jornalista Andrea Danglli.

A Via Dinarica é uma das apostas da região para estimular as economias locais nos Balcãs Ocidentais graças ao turismo sustentável. Além da natureza, os visitantes podem também explorar a história e o património cultural.

Além das montanhas, há uma área costeira com uma oferta turística singular.

“Há uma linha verde, uma linha azul e uma linha branca, o que oferece uma gama completa de programas de aventura como caminhadas, esqui, passeios de caiaque, desportos aquáticos e de inverno”, disse à euronews Madlina Puka, especialista em turismo de aventura, do conselho de cooperação regional dos Balcãs.

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Via Egnatia segue antigo caminho romano

Há ainda um segundo trilho fruto da cooperação regional: a Via Egnatia segue a antiga estrada que ligava as partes oriental e ocidental do Império Romano.

Um dos objetivos do projeto é promover a livre circulação nas fronteiras e o reconhecimento mútuo dos guias turísticos e dos profissionais da indústria dos diferentes países.

“Apoiamos também o turismo com vários destinos o que permitirá aos viajantes realizar vários itinerários além das fronteiras e visitar um maior número de locais e culturas”, acrescentou Madlina Puka.

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