Drones subaquáticos detetam minas

Os testes são efetuados na base naval de Zeebrugge, na Bélgica
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"Remus" procura engenhos explosivos em zonas de difícil acesso

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Chama-se "Remus" e é um drone desenvolvido para fazer mapeamento subaquático. Dotado de um sonar, este equipamento destina-se a revelar a presença de minas em zonas de difícil acessibilidade, em águas menos profundas, por exemplo. Acompanhámos os testes efetuados na base naval de Zeebrugge, na Bélgica.

As minas são uma ameaça histórica devido ao grande número de engenhos que foram deixados nas nossas águas durante as duas guerras mundiais.
Marie-France Godeau
Oficial da marinha belga

"O sonar detetou um eco que nos parece suspeito. Temos uma lista de critérios segundo a qual atribuímos uma classificação. Com base nisso, decidimos se é necessário investigar a localização para determinar se o objeto pode ser ou não um engenho explosivo", explica Bruno Lecoq, da Unidade de Minas de Guerra.

Estima-se que ainda possa haver milhares de antigas minas ao longo da costa belga. É, portanto, uma tarefa colossal a que o "Remus" terá pela frente.

"As minas são uma ameaça histórica devido ao grande número de engenhos que foram deixados nas nossas águas durante as duas guerras mundiais. Infelizmente, continuam a constituir uma ameaça hoje em dia", considera Marie-France Godeau, oficial da marinha belga.

Os primeiros navios equipados com a tecnologia Remus deverão ser entregues à marinha belga em 2030.

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