Começou esta segunda-feira uma semana decisiva para a política económica do governo de Barack Obama.
O presidente vai anunciar um plano de crescimento com a duração de seis anos, que prevê a construção de várias infraestruturas e custa 50 mil milhões de dólares.
O governo norte-americano quer assim melhorar a situação do emprego no país, a menos de dois meses de eleições para o Congresso.
O desemprego é o inimigo a que a administração quer declarar guerra. Os últimos números são pouco animadores.
O outro cavalo de batalha é o crescimento. Embora não se ponha a hipótese de um regresso à recessão, a economia norte-americana está a crescer a um ritmo mais baixo.
Entre as medidas previstas, estão várias reduções fiscais e incentivos à pesquisa e à criação de infraestruturas.
Também a fraca cotação da moeda chinesa, o yuan, é vista como uma ameaça à economia americana. Esse foi um dos assuntos que levaram à China o conselheiro económico da Casa Branca Larry Summers.