Putin e Cameron ao telefone depois de controvérsia sobre desastre aéreo

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A Rússia apresentou um protesto público pelo facto do Reino Unido não ter facultado qualquer informação sobre o desastre de sábado do A321 da

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A Rússia apresentou um protesto público pelo facto do Reino Unido não ter facultado qualquer informação sobre o desastre de sábado do A321 da Metrojet, depois de Londres ter anunciado que existiam grandes probabilidades de ter sido um atentado islamita.

Horas depois, o presidente russo, Vladimir Putin, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron, falaram ao telefone sobre o assunto.

As equipas de investigação russas e egípcias, que agora vão contar com o apoio britânico, não descartam qualquer hipótese. Para britânicos e norte-americanos tudo aponta para ato criminoso.

Em Portugal, o ministro britânico da Defesa, Michael Fallon, comentou o caso. “Bom, nesta altura, não podemos ter a certeza mas os indícios apontam mais no sentido de que foi uma bomba no interior do avião. O grupo Estado Islâmico reivindicou mas não temos qualquer comprovação, por isso é impossível ter a certeza, mas temos muita cautela uma vez que existem inúmeros cidadãos britânicos em Sharm el-Cheik”, afirmou.

O Reino Unido, a Irlanda e a Holanda cancelaram todos os voos de e para a estância turística egípcia, uma medida idêntica tomada por companhias aéreas como a Lufthansa.

Se de facto uma bomba vitimou os 224 passageiros e tripulação, será um duro golpe para a industria do turismo egípcio.

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