"Breves de Bruxelas": Marcha pelo Clima, Glifosato, Migrações e campanha na Hungria

"Breves de Bruxelas": Marcha pelo Clima, Glifosato, Migrações e campanha na Hungria
De  Ricardo Borges de Carvalho
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São alguns dos temas que marcam a atualidade desta quinta-feira, em Bruxelas

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Pela nona semana consecutiva, jovens e adolescentes de todo o mundo saíram às ruas e exigiram mais ação dos governos em relação às alterações climáticas. 

Na próxima semana, dia 15 de março, além da marcha que vai acontecer em cidades de 40 países, os jovens apelaram também a uma greve geral de alunos às aulas. Querem mostrar que a crise climática é uma crise para ser levada a sério.

Este é o tema de abertura do programa "Breves de Bruxelas", que passa em revista a atualidade europeia diária. Em destaque estão, também, as seguintes notícias:

  • As pessoas têm o direito de conhecer os estudos sobre o polémico herbicida glifosato. A decisão foi tomada esta quinta-feira pelo Tribunal Geral da União Europeia que anulou assim as decisões da Agência Europeia de Segurança Alimentar de manter os estudos em segredo. Os ambientalistas já aplaudiram a decisão e exigem a proibição do herbicida. Em 2015, a Organização Mundial de Saúde concluiu que o uso do glifosato pode provocar cancro.
  • A crise migratória na Europa acabou, disse o Comissário Europeu para as migrações. Segundo o grego Dimitris Avramopoulos, a migração para a União Europeia atingiu o nível mais baixo desde 2013. O comissário europeu admite que a migração continua a estar no topo da agenda política europeia, mas diz que há muita desinformação e notícias falsas a encobrir o debate sobre o assunto.
  • O Fidesz faz marcha atrás e vai retirar os cartazes anti-Bruxelas que atacam o Presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker. A decisão do partido do primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán surge depois de 12 formações políticas que integram o Partido Popular Europeu terem pedido a expulsão ou suspensão do Fidesz do grupo parlamentar. O partido ultranacionalista húngaro já revelou que os cartazes vão ser substituídos na próxima semana por outros com medidas para aumentar a taxa de natalidade.
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