Os esforços na ilha de Chipre para preservar as tartarugas-verdes e as tartarugas cabeçudas, em vias de extinção, começaram a dar resultados.
Os números quase triplicaram nas últimas três décadas graças a um programa pioneiro de conservação das espécies, iniciado em 1978.
Algumas regressaram ao mar para embarcar na jornada de uma vida. Deverão voltar dentro de 20 a 30 anos ao mesmo lugar para desovar.