Banco de Inglaterra: A luta solitária pós-Brexit

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O Reino Unido votou a favor da saída da União Europeia há mais de uma semana e os políticos em Bruxelas têm-se interrogado sobre o que fazer. As preocupações são semelhantes em Londres.

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Já faz mais de uma semana que o Reino Unido votou a favor da saída da União Europeia e os políticos em Bruxelas têm-se interrogado sobre o que fazer com um dos membros do bloco que já não quer fazer parte da União. As preocupações são semelhantes em Londres.

O atual primeiro-ministro britânico, David Cameron, teve de deslocar-se ao coração da Europa para o que terá sido a sua última cimeira. Essa reunião foi com certeza uma das mais difíceis para Cameron.

Os defensores do “Brexit” pareciam ter razões de sobra para festejar, mas os principais mentores da campanha afastaram-se das luzes da ribalta.

Boris Johnson decidiu não concorrer à liderança do Partido Conservador. E Nigel Farage abandona a liderança do UKIP.

Em comparação com a crise política, o primeiro impacto económico não foi assim tão mau. Na semana passada, previam-se perdas nas bolsas, sobretudo no Reino Unido e na Europa, mas estas sobreviveram ao pânico inicial e o FTSE 100 recuperou das perdas pós-Brexit.

Porquê?

Desde sempre, a maior preocupação dos investidores é a incerteza e os políticos britânicos não fizeram nada para acalmar o setor financeiro.

Afinal quem tranquilizou os mercados? A pessoa responsável pela política monetária britânica. O governador do Banco de Inglaterra, Mark Carney, falou quando era preciso.

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