O Japão de Dagur Sigurdsson

O Japão de Dagur Sigurdsson
Direitos de autor 
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O treinador da equipa nipónica de andebol mostrou-nos os seus locais preferidos na capital japonesa.

PUBLICIDADE

Tranquilidade, relaxamento e elegância. A Euronews foi a um onsen, em Tóquio, um spa japonês com uma particularidade: é possível tomar banho em águas quentes subterrâneas.

Foi num onsen que encontrámos o treinador da seleção japonesa de andebol, para descansar.

Dagur Sigurdsson prepara a equipa de andebol nipónica para os Olímpicos de 2020, que têm lugar em Tóquio.

Um desafio para o islandês, que conhece bem o Japão, onde jogou como profissional, no Wakunaga Hiroshima.

“Para mim, o Japão é incrivelmente bonito. Quis sempre voltar. Nunca deixei de pensar nisso. Surgiu esta oportunidade e foi uma opção muito boa para mim. Sabia que iria ser uma boa opção de vida. Para a minha qualidade de vida e mesmo para a minha família,” explicou à treinador à Euronews.

Frequentar um onsen é chegar a um refúgio. É fugir do stress das grandes cidades japonesas. Um dos países mais desenvolvidos do mundo, o Japão não esquece as tradições que forjam a cultura rica do arquipélago. Algo que Sigurdsson diz admirar, especialmente em Kyoto:

“Todos os templos são incríveis. É impressionante como são bem mantidos há milhares de anos. E as senhoras que usam aqueles kimonos… Visitar Kyoto é como voltar a um mundo antigo. Onde quer que olhemos, vemos uma cena de um postal.”

Existem mais de mil templos budistas e jardins e palácios xintoístas em Kyoto. O local torna-se ainda mais idílico com as cerejeiras em flor.

Por isso mesmo, o hanami ou contemplar as flores é uma tradição em Kyoto. As pessoas juntam-se para tomar bento, cerveja e sake e celebrar a chegada da primavera.

Tóquio é também conhecida pela cozinha rica. A cidade é o berço do sushi que hoje conhecemos. No mercado do peixe Tsukiji, a preparação do sushi é uma obra de arte.

“Adoro todos os tipos de sushi e prefiro misturá-los”, explica o treinador.

“Os de que mais gosto são de atum e enguia. É genial, quando estamos sentados ao balcão e podemos ver o pessoal a trabalhar. É lindo. Para mim, são artistas.”

Este é o Japão de Dagur Sugirdsson. Cheio de Historia, cheio de energia e paisagens inesquecíveis.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Porto de Baku: o polo comercial eurasiático focado em expandir e acelerar o crescimento

Watches and Wonders 2024: a elite da relojoaria revela as suas criações em Genebra

Prémios CDP 2024: celebrar os gigantes europeus que mais avançam na transição energética