Um ano de lágrimas na Chapecoense

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De  Bruno Sousa
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Clube brasileiro procura renascer das cinzas depois do trágico voo rumo a Medellín

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Já se passou um ano desde a trágica noite de vinte e oito de novembro de dois mil e dezasseis, quando o voo 2933 desapareceu do radar e se despenhou já na aproximação a Medellín. A bordo seguia a delegação da Chapecoense, o pequeno clube brasileiro preparava-se para escrever uma página de ouro na sua história ao jogar a sua primeira final continental, frente aos colombianos do Atlético Nacional, mas acabou por viver o momento mais negro.

Dos setenta e sete ocupantes que seguiam no avião, apenas seis conseguiram fintar a morte. Na cidade de Chapecó, nada foi como antes. As lágrimas caíram sem cessar, as homenagens sucederam-se e o troféu de vencedor da Taça Sul-Americana foi graciosamente cedido pelo Atlético Nacional.

Um ano depois, a Chapecoense procura regressar à normalidade e dentro de campo conseguiu o que muitos julgavam impossível: a manutenção no principal escalão do futebol brasileiro

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