Funerais das vítimas de Christchurch

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Direitos de autor  REUTERS/Jorge Silva
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De  Luis Guita
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Nova Zelândia começou a realizar os funerais das vítimas dos ataques a mesquitas. Os primeiros foram os de um pai e filho que chegaram à Nova Zelândia, no ano passado, como refugidos da guerra na Síria.

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Nova Zelândia começou a realizar os funerais das vítimas de Christchurch.

Os primeiros foram os de um pai e filho, num cemitério da cidade. Khaled Mustafa, de 44 anos, e Hamza, de 16, chegaram à Nova Zelândia, como refugidos, no ano passado. Fugiram da guerra na Síria, morreram vítimas de um atentado terrorista em Christchurch.

"Tive uma atualização, há 30 vítimas cujos corpos foram libertados para se reunirem com as respetivas famílias. Sei que o processo tem sido incrivelmente difícil e frustrantemente lento do ponto de vista dos familiares. Por outro lado, também vi aqueles que estão a trabalhar neste processo e reconheço que estão a trabalhar de forma muito intensa," afirmou a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern.

Enquanto se sucedem as homenagens às vítimas de Christchurch, a primeira-ministra anunciou que, na próxima sexta-feira, serão cumpridos dois minutos de silencio e a chamada para a oração será transmitida na radio e televisão publicas, para lembrar as vítimas do massacre. A ação vai acontecer uma semana após o ataque

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