Ativistas da Greenpeace, em Paris, impediram que centenas de funcionários entrassem na sede do banco francês Société Générale, da concessionária estatal EDF e da gigante do petróleo Total.
A organização ambiental protestava contra as empresas ligadas à indústria de petróleo e gás, que o grupo diz ser uma força motriz no aquecimento global.
Nos vidros da fachada, os manifestantes colaram cartazes gigantes com a imagem do presidente francês Emmanuel Macron, onde se podia ler "Macron, presidente dos poluidores".
O protesto aconteceu no momento em que o presidente-executivo da Total, o diretor da companhia petrolífera estatal de Angola Sonangol e o presidente da Corporação Nacional de Petróleo da Líbia iriam participar num encontro anual sobre petróleo, em Paris.