Violência no Chile ainda não chegou à Libertadores

Violência no Chile ainda não chegou à Libertadores
De  Bruno Sousa
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Autoridades chilenas garantem que o jogo mais importante do futebol sul-americano se vai realizar, como previsto, dia 23 de novembro em Santiago

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Os dias conturbados no Chile ainda não chegaram ao Estádio Nacional, palco previsto para a próxima final da Copa Libertadores. As autoridades chilenas garantem que por enquanto, a realização do jogo mais importante do futebol sul-americano não está em causa.

Cecilia Pérez, ministra do Desporto do Chile, não tem dúvidas: "A final vai realizar-se, temos toda a confiança. Existe essa vontade e essa convicção, não só do presidente da CONMEBOL, Alejandro Domínguez, mas também do presidente do Chile, Sebastián Piñera. O que nos compete fazer é realizar toda a coordenação necessária em termos de segurança, um trabalho do Ministério do Interior, para que esta final da Copa Libertadores tenha lugar sem nenhum problema."

Apesar da confiança das autoridades, tudo depende da evolução dos protestos no país. A final da Libertadores, que pela primeira vez se vai discutir num jogo único em terreno neutro, coloca frente a frente os brasileiros do Flamengo e os argentinos do River Plate, atuais detentores do título, no dia 23 de novembro.

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