EventsEventos
Loader

Find Us

FlipboardLinkedin
Apple storeGoogle Play store
PUBLICIDADE

"Flotilha da Liberdade" intercetada por israelitas

"Flotilha da Liberdade" intercetada por israelitas
Direitos de autor 
De  Ricardo Figueira com HAARETZ
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O barco "Marianne", que se dirigia para Gaza, foi escoltado para o porto de Ashdot.

PUBLICIDADE

A chamada “Flotilha da Liberdade” que se aproximava da Faixa de Gaza para levar ajuda humanitária e desafiar o bloqueio israelita foi intercetada pela marinha de Israel, em águas internacionais.

O conjunto de quatro barcos foi intercetado sem qualquer violência. O barco “Marianne”, que transportava, entre outras personalidades, o antigo presidente da Tunísia Moncef Marzouki, foi escoltado para o porto israelita de Ashdot, enquanto os restantes seguem de regresso à Grécia.

Basel Ghattas, deputado árabe no parlamento israelita, está também a bordo do Marianne.

Os passageiros vão ser interrogados e depois levados ao aeroporto Ben Gourion para que deixem Israel.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu diz que a anterior flotilha, cuja interceção em 2010 causou várias mortes, transportava armas para o Hamas e não quer que o episódio se repita.

STATEMENT: Israel once again commits an act of state piracy in the Mediterranean https://t.co/MbO1OlCbCl#SOSFreedomFlotilla

— Freedom Flotilla (@GazaFFlotilla) June 29, 2015

Israeli occupied forces intercepted Marianne that is en route to Ashdod port. List of names #SOSFreedomFlotillapic.twitter.com/Bm6aD6ZxXH

— Freedom Flotilla (@GazaFFlotilla) June 29, 2015

Israeli defense minister Ya'alon: 'Flotilla does not have humanitarian intentions'http://t.co/WD8I0VO7WPpic.twitter.com/xDdgpzrC5H

— Haaretz.com (@haaretzcom) June 29, 2015

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Bloqueio a Gaza: Os dois lados da questão

Marinha israelita interceta "Frota da Liberdade"

Estados Unidos vetam projeto para ONU reconhecer Palestina como membro pleno