Os testes do medicamento desenvolvido pela norte-americana Eli Lilly são bastante positivos.
Há esperança para os milhões de pessoas afetadas pela doença de Alzheimer, em todo o mundo. Pela primeira vez, um medicamento deu provas de reverter o mecanismo da doença.
Mesmo se a comunidade científica mantém alguma precaução, o otimismo é a nota dominante depois da apresentação dos resultados dos testes clínicos do Solanezumab, desenvolvido pela empresa norte-americana Eli Lilly.
Os primeiros resultados mostram que o medicamento consegue manter vivas células cerebrais que de outra forma seriam destruídas, em pacientes numa fase inicial da doença.
A doença de Alzheimer afeta 44 milhões de pessoas em todo o mundo. Pensa-se que o número suba para os 135 milhões em 2050. O custo global da doença está estimado em 555 mil milhões de euros anuais.
O novo medicamento parece conseguir aquilo que não conseguem aqueles que estão agora em uso, como o Aricept, que apenas atua sobre os sintomas. Este é um novo teste do medicamento. O anterior falhou, há três anos.
A doença de Alzheimer afeta, sobretudo, pessoas de idade avançada.
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