A interminável saga dos refugiados que fogem da guerra

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Não para o fluxo de refugiados que entra na Hungria, vindo da Sérvia. "Refugees and Migrants in #Hungary" http://t.co/sCCc19ooSi— Blue Dragon

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Não para o fluxo de refugiados que entra na Hungria, vindo da Sérvia.

“Refugees and Migrants in #Hungary

http://t.co/sCCc19ooSi

— Blue Dragon (@joriandrake) 10 Septembre 2015

Na fronteira foi improvisado um campo onde as pessoas podem descansar antes de serem levadas, em autocarros, para Roszke, o centro oficial de acolhimento destas pessoas. É aqui que, seguindo a Convenção de Dublin, que define, entre outras coisas, que os recém-chegados a um país da UE devem ser aí registados, o primeiro solo da UE que pisam.

Uma questão que não é aceite da mesma forma por todos os que aqui chegam:

“Para ser franco, não sei para onde ir… Se sigo o caminho normal, onde tenho de deixar as impressões digitais, ou se sigo pelo ‘lado negro’”, desabafa um refugiado que diz vir de Aleppo.

Esta quinta-feira, e segundo a polícia austríaca, já atravessaram a fronteira entre a Hungria e a Áustria quase 4000 pessoas. É imprevisível, para as autoridades, quantas mais o farão até ao final do dia.

Message des #refugies#refugees#refugeeswelcome#Hongrie#Autrichepic.twitter.com/AUCei6Fz3x

— HDG (@hdgremix) 5 Septembre 2015

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