França: contestação contra reforma laboral entra no quarto mês

França: contestação contra reforma laboral entra no quarto mês
De  Rodrigo Barbosa com AFP / EFE
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A contestação contra a reforma laboral em França entrou no quarto mês consecutivo, com novas greves previstas para os transportes ferroviários e aéreos, a menos de duas semanas do início do Europeu de

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A contestação contra a reforma laboral em França entrou no quarto mês consecutivo, com novas greves previstas para os transportes ferroviários e aéreos, a menos de duas semanas do início do Europeu de Futebol.

Se a situação melhorou no que diz respeito ao aprovisionamento de bombas de gasolina que enfrentavam rupturas, a maioria das refinarias francesas continuam paralizadas.

Sebastien Varagnol, representante do sindicato Petroineos, diz que “a mobilização vai continuar enquanto o governo não der ouvidos, nem retirar o projeto de lei do trabalho”.

Às manifestações e greves que se têm sucedido, vai juntar-se esta terça-feira uma paralização nos caminhos-de-ferro franceses, votada por três dos quatro sindicatos que representam o setor. Se a contestação à nova lei do trabalho é apenas secundária neste protesto, o efeito será o mesmo para os utentes.

Os viajantes enfrentaram em breve um cenário semelhante de atrasos e anulações nas ligações aéreas, depois dos pilotos da Air France terem anunciado também uma paralização, que deverá acontecer ainda durante o mês de junho, em pleno Europeu.

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