Islândia: Piratas e conservadores em legislativas anticipadas

Islândia: Piratas e conservadores em legislativas anticipadas
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De  Antonio Oliveira E Silva com ASSOCIATED PRESS E UER
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Mais de 230 mil islandeses votam este sábado numas eleições anticipadas, depois da renuncia do primeiro-ministro Sigmundur Davíð Gunnlaugsson, por ligações ao escândalo dos Papéis do Panamá.

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Com Associated Press e UER

Mais de 230 mil islandeses votam este sábado numas eleições legislativas anticipadas, depois do primeiro-ministro liberal Sigmundur Davíð Gunnlaugsson, do Partido Progressista (Framsóknarflokkurinn) ter renunciado ao cargo, ao serem conhecidas as suas ligações com o escândalo financeiro conhecido como os Papéis do Panamá.

Os 63 lugares do Alþingi ou parlamento islandês serão disputados por 12 partidos, menos três do que nas eleições legislativas de 2013. São necessários, portanto, 32 lugares para a formação de um governo maioritário.

No entanto, à semelhança do que acontece com outras democracias nórdicas, os governos de coligação são habituais.

Segundo uma sondagem recente da empresa islandesa de estudos de mercado MMR, os conservadores do Partido da Independência (Sjálfstæðisflokkurinn) lideram as intenções de voto, com 24,7%, seguidos pelo Partido Pirata (Píratar), com 20,5%, pelo Movimento da Esquerda Verde (Vinstrihreyfingin – grænt framboð), com 16,2% e pelo Partido Progressista (Framsóknarflokkurinn) do primeiro-ministro demissionário Sigmundur Davíð Gunnlaugsson, com 11,4%.

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