Jornalista suiça ferida em Mossul morre em Paris

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Véronique Robert tinha 54 anos e era especialista no Médio Oriente. Trabalhava com diferentes meios de comunicação franceses.

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Com AFP

A jornalista suiça, diretora de uma produtora audiovisual e ao serviço do grupo francês de televisão pública France Télévisions, Véronique Robert, ferida numa explosão durante uma reportagem no terreno na cidade iraquiana de Mossu*l, acabou por *morrer, em França, este sábado.

Véronique Robert, de 54 anos, foi vítima de uma explosão de uma mina, que matou também dois colegas, o repórter de imagem
Stéphan Villeneuve, de 48 anos e o fixer iraquiano Bakhtiyar Addad, de 41 anos.

As peças da jornalista deveriam ser exibidas no conhecido programa do canal France 2, Envoyé Spécial

Robert colaborava ainda com diferentes publicações francesas de referència como a revista Marianne ou o diário Le Figaro.

Recentemente, tinha produzido uma série de reportagens no terreno sobre o Iraque para a revista Paris Match.

Especialista no Médio Oriente, viveu durante muito tempo em Dubai, Emirados Árabes Unidos, onde lutou pela criação de um centro de ajuda aos menores vítimas de abusos, depois da violação de um dos seus filhos há cerca de uma década.

Segundo a organização Repórteres Sem Fronteiras, o Iraque é, nos nossos dias, um dos países mais perigosos para quem exerce profissões ligadas ao mundo do jornalismo. Morreram 29 profissionais da informação nos últimos três anos em território iraquiano.

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