As reações à ameaça norte-coreana

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De  Nara Madeira
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Enquanto a líder norte-coreano celebra o lançamento de um míssil intercontinental, a comunidade internacional reage, zangada, a mais esta iniciativa de Pyongyang.

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Enquanto a líder norte-coreano celebra o lançamento de um míssil intercontinental, a comunidade internacional reage, zangada, a mais esta iniciativa de Pyongyang.

O secretário-geral da ONU condenou, em comunicado o disparo afirmando que se trata de uma “nova violação das resoluções do Conselho de Segurança” e o intensificar da ameaça.

António Guterres diz ainda que é preciso, e em relação à posição da comunidade internacional, “manter a unidade (…) face a este sério desafio”.

A China é favorável às negociações com a Coreia do Norte, sujeitas ao desmantelamento do arsenal nuclear da Coreia do Norte. Pequim exige que sejam cumpridas as resoluções da ONU:

“A China exorta a Coreia do Norte a não tomar medidas que violem as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Os ministérios dos Negócios Estrangeiros da China e da Rússia emitiram uma declaração conjunta sobre a questão nuclear da Coreia do Norte, na qual expressaram a sua grande preocupação com as atuais atividades do país”, afirmou o porta-voz da Diplomacia chinesa, Geng Shuang.

Na conta de Twitter do Presidente norte-americano fica clara a crispação com a China. Donald Trump fala das trocas comerciais entre Pequim e Pyongyang dizendo que elas aumentaram quase 40% nos primeiros quatro meses do ano. Pondo em causa o lugar que o país ocupa neste conflito. Os EUA dizem que Kim Jong-un, líder norte-coreano, e o seu regime, devem cessar, total e imediatamente os testes de mísseis e nucleares.

A Coreia do Sul, aliada dos EUA, reuniu de urgência para debater esta nova ação da Coreia do Norte. O Japão espera encontrar apoio do G20 na próxima cimeira que decorre sexta-feira e sábado, em Hamburgo na Alemanha.

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