EventsEventos
Loader

Find Us

FlipboardLinkedin
Apple storeGoogle Play store
PUBLICIDADE

Exército israelita prende irmão do atacante palestiniano

Exército israelita prende irmão do atacante palestiniano
Direitos de autor 
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O exército israelita fez uma rusga na casa de Omar Al Abed, o jovem palestiniano que matou à facada três israelitas na Cisjordânia

PUBLICIDADE

O exército de Israel fez este sábado uma rusga na casa de Omar Al Abed, o jovem palestiniano de 20 anos que na sexta-feira matou à facada três membros de uma família no colonato israelita de Halamish, na Cisjordânia.

A casa da família situa-se em Khobar, uma localidade próxima do colonato israelita. Os soldados israelitas prenderam o irmão de Omar

Algumas horas antes do ataque, o jovem palestiniano escreveu no Facebook que tinha decidido agir contra a dessacralização da Mesquita de Al-Aqsa.

Terão sido as novas medidas de segurança impostas pelas autoridades israelitas no acesso à Mesquita de al-Aqsa, na Cidade Velha de Jerusalém, que levaram Omar a decidir matar os habitantes do colonato, disse o pai do jovem:

“O meu filho viu o que Israel está a fazer em Al-Aqsa – a matar, agredir e ferir as pessoas, impedindo as orações na Mesquita. Al-Aqsa é a honra dos muçulmanos e foi-nos tirada, roubaram a honra aos muçulmanos. Foi este o motivo. Acho que foi isso que levou o meu filho a agir assim”.

Na sexta-feira, Omar Al Abed entrou na casa da família israelita e matou o pai e dois filhos. Foi morto a tiro por um vizinho.

No mesmo dia, foram mortos três palestinianos e centenas ficaram feridos, nos protestos contra a decisão do governo israelita de manter no acesso à Mesquita os detectores de metal e da Polícia israelita ter decidido que só podiam aceder a Al-Aqsa homens com mais de 50 anos e mulheres.

No mesmo dia, foram mortos três palestinianos e centenas ficaram feridos, nos protestos contra as restrições impostas aos palestinianos no acesso a Haram al-Sharif. Milhares de palestinianos manifestaram-se contra as medidas de segurança no complexo da Mesquita, sobretudo em Jerusalém Leste, mas também em vários pontos da Margem Ocidental ocupada e da Faixa de Gaza cercada, depois de o governo israelita ter confirmado que iam manter no local os detectores de metal e a Polícia israelita ter decidido que só podiam aceder a Al-Aqsa homens com mais de 50 anos e mulheres.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Gabinete de Netanyahu aprova encerramento da delegação da Al Jazeera em Israel

Segundo maior hospital de Gaza não está operacional. Israel quer reféns libertados até ao Ramadão

Guerra Israel-Hamas: ataques intensificam-se no centro e sul de Gaza