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Ministro da Defesa britânico pede adiamento do referendo no Curdistão iraquiano

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De  Antonio Oliveira E Silva
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O Supremo Tribunal Federal ordenou ao Governo Autónomo do Curdistão anular a consulta.

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Michael Fellon, ministro britânico da Defesa, deslocou-se ao Curdistão iraquiano para abordar a questão do referendo sobre a independência que o Governo autónomo deseja levar a cabo no fim deste mês de setembro.

O Supremo Tribunal Federal Iraquiano ordenou ao Governo Autónomo do Curdistão anular a consulta.

A iniciativa poderia adicionar mais tensão no Iraque, algo que tanto os vizinhos do país árabe como a Comunidade Internacional desejam evitar.

As potências ocidentais temem que uma vitória dos independentistas possa destabilizar o Iraque, fazendo, por outro lado, com se esqueça o que entendem como prioridade: a luta contra os jiadistas do autoproclamado Estado Islâmico ou Daesh (sigla em língua árabe).

Contra tudo e contra todos

Os curdos, no entanto, não dão sinais de flexibilidade e ignoram os apelos da Comunidade Internacional, incluindo os apelos das Nações Unidas.

A ONU pediu ao Governo autónomo do Curdistão que resolvesse conflitos territoriais com o Governo Federal iraquiano com base no diálogo.

Exercícios militares turcos na fronteira com o Iraque

O exército turco levou a cabo uma série de exercícios perto da fronteira com o Iraque, quando falta uma semana para o referendo sobre a independência da região autónoma iraquiana do Curdistão.

Para a Turquia, país com uma importante minoria curda em constante tensão com o Governo de Ancara, um Curdistão independente em território iraquiano é “uma ameaça para a segurança nacional”.

Binali Yildirim, o primeiro-ministro turco, disse que qualquer ameaça interna ou externa enfrentaria uma retaliação imediata.

Outro dos vizinhos do Iraque, o Irão, teme também que uma vitória do “sim” tenha consequências internas, já que vivem na República Islâmica entre quatro a cinco milhões de curdos.

Com Reuters

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