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EUA expulsam 15 diplomatas cubanos após "ataques sónicos"

EUA expulsam 15 diplomatas cubanos após "ataques sónicos"
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De  Euronews
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Os diplomatas cubanos têm um prazo de sete dias para saírem dos EUA

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A tensão diplomática entre os Estados Unidos e Cuba agudiza-se. Washington vai expulsar 15 diplomatas cubanos do país, acusando Havana de ter falhado na proteção dos diplomatas norte-americanos sujeitos a misteriosos ataques sónicos em Cuba. Os diplomatas cubanos têm um prazo de sete dias para saírem dos EUA.

A porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Heather Nauert, garante que esta decisão não serve para punir ninguém, não se diz que Cuba é responsável pelos ataques, mas, de acordo com a Convenção de Viena, tem a responsabilidade de garantir a segurança e o bem estar dos diplomatas e das famílias”.

.statedeptspox</a> comments on <a href="https://twitter.com/StateDept?ref_src=twsrc%5Etfw">statedept’s decision to order the departure of 15 officials from EmbaCubaUS</a>. <a href="https://twitter.com/hashtag/Cuba?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw">#Cuba</a> <a href="https://t.co/ywH4XuyOr8">pic.twitter.com/ywH4XuyOr8</a></p>— Department of State (StateDept) 3 de outubro de 2017

Já na semana passada, o Departamento de Estado norte-americano anunciou que iria retirar mais de metade dos diplomatas que ainda se encontravam na embaixada dos EUA em Havana.
Cuba continua a negar qualquer responsabilidade neste caso. O ministro dos Negócios Estrangeiros de Havana, Bruno Rodriguez, explica que “a informação dada pelos Estados Unidos levou uma comissão de especialistas cubanos a concluir que os dados são insuficientes. Além disso, não foi possível ter acesso aos afetados para clarificar os incidentes”.

Recorde-se que ao todo, e nos últimos dez meses, pelo menos 21 diplomatas e seus familiares, cinco deles do Canadá, foram internados por causa de perda de audição, danos cerebrais traumáticos e potenciais danos irreversíveis no sistema nervoso central, por causa de um alegado ataque com ondas sónicas que nem os cientistas conseguem explicar.

Os dois países reabriram embaixadas em Washington e Havana em 2015, depois de quase meio século de relações cortadas.

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