Dezassete anos depois dos atentados de 11 de Setembro, ainda há mil vítimas por identificar. Mas, a apenas dois quilómetros do que é hoje um memorial, na cidade de Nova Iorque, os cientistas não desistem de identificar os restos mortais.
Dezassete anos depois dos atentados de 11 de Setembro, ainda há mil vítimas por identificar. Mas, a apenas dois quilómetros do que é hoje um memorial, na cidade de Nova Iorque, os cientistas não desistem de identificar os restos mortais.
"Todos os perfis que temos vindo a gerar referem-se a restos mortais para os quais não tínhamos esperança. Por isso, é nossa função, com o Instituto de Medicina Legal, fazer estas identificações, mas também melhorar o processo, vendo o que podemos fazer melhor, que equipamento podemos utilizar, o que podemos trazer para Nova Iorque para ajudar-nos nesta que é a maior investigação forense na história da cidade de Nova Iorque, dos Estados Unidos", realça o responsável pela equipa forense, Mark Desire.
Nos últimos cinco anos, foi identificada uma vítima anualmente. Quando isso aconteceu, houve familiares das vítimas que passaram no laboratório a dar um abraço aos cientistas.