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Reestruturar as forças armadas é prioridade para João Lourenço

Presidente de Angola pretende a formação de especialistas "a todos os níveis"
Presidente de Angola pretende a formação de especialistas "a todos os níveis" Direitos de autor  Dominic Lipinski/Pool via REUTERS
Direitos de autor  Dominic Lipinski/Pool via REUTERS
De  Agência Lusa
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Presidente de Angola advertiu que há "novos desafios" pela frente, resultantes das "transformações ocorridas nos últimos tempos no cenário político regional e internacional"

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O Presidente da República de Angola, João Lourenço, colocou o programa de reestruturação das Forças Armadas como uma prioridade do governo, dotando-as de “meios técnicos e equipamentos modernos” que permitam uma “permanente prontidão operacional”.

"Não obstante as limitações com que o país se debate em consequência de fatores sobejamente conhecidos, aproveito esta ocasião festiva para reafirmar o propósito do Governo angolano no quadro do Programa de Reestruturação das FAA (Forças Armadas de Angola) em continuar a apetrechá-las com meios técnicos e equipamentos modernos que lhes permitam manter a sua permanente prontidão operacional", reafirmou hoje João Lourenço, numa mensagem de felicitação a todas as patentes da instituição, que assinalaram quarta-feira 28 anos de existência.

No comunicado, o líder supremo das Forças Armadas de Angola destacou a formação de especialistas "a todos os níveis" e a melhoria das "condições de vida e de trabalho dos quadros de comando e chefia e das tropas em geral" como outros questões que vão "continuar no centro das prioridades dos órgãos competentes".

Na mensagem, a que a Lusa teve acesso, o chefe de Estado angolano fez um breve resumo das FAA, criadas "nos primórdios da década de noventa [1990]" e que foram capazes "de ultrapassar momentos de crise e de profunda desconfiança entre as partes signatárias dos Acordos de Paz", reorganizando-se e adaptando-se "às difíceis condições que o país então vivia".

João Lourenço destacou que fatores como "heroísmo, firmeza e determinação" dos membros da FAA foram essenciais para que a "grande batalha pela paz e o progresso social" fosse vencida.

O Presidente angolano advertiu que há "novos desafios" pela frente, resultantes das "transformações ocorridas nos últimos tempos no cenário político regional e internacional", sendo estes "consubstanciados fundamentalmente nas operações de manutenção da paz e do apoio humanitário às populações carentes, sem desprimor pela garantia da defesa de integridade" de Angola.

João Lourenço concluiu a mensagem com "uma profunda homenagem de respeito, admiração e apreço" pelos militares que, ao serviço das FAA, se sacrificaram pelos "valores mais nobres do povo angolano" e com uma nova nota de felicitação aos "bravos militares e trabalhadores civis das Forças Armadas Angolanas".

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