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Lisboa (mais) verde a partir de agora

O presidente da Câmara Municipal Lisboa, Fernando Medina,durante a iniciativa "Plante a Sua Árvore" no âmbito da Lisboa Capital Europeia Verde 2020
O presidente da Câmara Municipal Lisboa, Fernando Medina,durante a iniciativa "Plante a Sua Árvore" no âmbito da Lisboa Capital Europeia Verde 2020 Direitos de autor MANUEL DE ALMEIDA/LUSA
Direitos de autor MANUEL DE ALMEIDA/LUSA
De  Teresa Bizarro
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Vinte mil árvores plantadas no primeiro dia de Lisboa Capital Europeia Verde 2020

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Quatro mil e quinhentas pessoas inscreveram-se, mas, nas contas da Câmara Municipal de Lisboa, muitas mais responderam à chamada. No primeiro dia de Lisboa Capital Europeia Verde 2020, vinte mil árvores foram plantadas em quatro zonas da cidade. A autarquia quer plantar mais oitenta mil até ao final do ano.

Fernando Medina, presidente da Câmara da cidade, explica que "a plantação de árvores ajuda a combater um dos efeitos mais negativos das alterações climáticas e do aquecimento global que é a onda de calor", acrescentando que a experiência mostra que "sempre que se fazem zonas de plantação como estas, a temperatura nas imediações pode baixar entre 3 a 5 graus centígrados."

Ao plantar árvores num soalheiro dia de inverno, a população de Lisboa respondeu aos desafios lançados este sábado pelo secretário geral da ONU e pelo vice-presidente da Comissão Europeia.

Frans Timmermans, vice-presidente da Comissão europeia pede à população que se organize "ainda mais e melhor" para obrigar "os políticos a fazer o que está certo".

Para António Guterres, secretário-geral da ONU, "Neste ano de 2020 temos de provar que queremos acabar com a guerra que a humanidade iniciou contra a natureza".

Lisboa é a capital verde da Europa, um estatuto que já teve impacto em cidades como Copenhaga, Estocolmo e Oslo. A capital portuguesa quer que este ano seja o ponto de partida para uma nova realidade. O objetivo é ser uma cidade europeia de referência em termos de mobilidade em 2030, com a redução das viagens em automóvel de 57% para 33%. A meta da neutralidade carbónica está posta em 2050.

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