A incerteza no setor do turismo em itália

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De  Nara Madeira com AP
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Para 2020 espera-se, para Itália, uma quebra de 28,5 milhões no número de visitantes devido ao impacto da Covid-19.

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Itália, um dos países que mais cedo foi afetado pelo novo coronavírus, foi também um dos primeiros a abrir portas ao turismo, ainda que não em termos globais.

Este setor é fundamental para a economia do país mas, por agora, podem apenas viajar cidadãos da União Europeia e não se espera que se abra totalmente até porque a pandemia ainda não acabou.

Uma situação delicada para o setor que anseia, desesperadamente, por recuperar das perdas. O dono de um restaurante explicava, a uma agência de notícias, que para quem trabalha no turismo é "uma tragédia". "Costumávamos ser o centro do mundo, agora não sei. Nem sei o que o futuro nos reserva. Tememos pelo futuro", acrescenta Antonio Angelino.

Em 2019 o Turismo representava 13 por cento do Produto Interno Bruto do país e estava em plena expansão com quase 63 milhões de turistas. 

Para 2020 espera-se uma quebra monumental no número de visitantes, menos 28,5 milhões devido ao impacto da Covid-19, dados do Statista Research Department.

Em 2018 tinham passado pelas quatro cidades mais visitadas - Roma, Veneza, Milão e Nápoles - quase 57 milhões de visitantes.

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