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Ocidente condena bombardeamentos contra maternidade e hospital infantil

Homem transporta criança para fora de maternidade atingida por bombardeamento em Mariupol, Ucrânia
Homem transporta criança para fora de maternidade atingida por bombardeamento em Mariupol, Ucrânia Direitos de autor Evgeniy Maloletka/Copyright 2022 The Associated Press. All rights reserved
Direitos de autor Evgeniy Maloletka/Copyright 2022 The Associated Press. All rights reserved
De  Rodrigo Barbosa com AP / EFE
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Presidente ucraniano diz que se trata de um "crime de guerra"

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Os Estados Unidos descrevem "ataques inconcebíveis", a Unicef diz-se "horrorizada" e a Organização Mundial de Saúde condenou fortemente os bombardeamentos russos que visaram uma maternidade em Mariupol e um hospital infantil em Zhytomir, a oeste da capital ucraniana, Kiev.

O ataque em Mariupol foi o mas devastador e terá feito pelo menos 17 feridos, incluíndo mulheres em trabalho de parto.

Volodymyr Zelenskyy, presidente da Ucrânia:"Nunca fizemos, nem nunca faríamos algo como este crime de guerra nas cidades das regiões de Donetsk e Lugansk ou em qualquer outra região. Em nenhuma cidade da Terra. Porque somos humanos. E vocês?"

Zelenskyy afirmou que milhões podem morrer sem o apoio aéreo do Ocidente e reiterou o pedido para o fecho dos céus sobre a Ucrânia.

Em Zhytomir, um outro hospital também foi bombardeado. Segundo a OMS, há pelo menos 18 ataques confirmados contra instalações médicas ou ambulâncias desde o início da invasão, que fizeram uma dezena de mortos.

Da Rússia, o porta-voz do Kremlin indicou apenas que o país "não dispara sobre alvos civis".

Cercada e atacada pelas forças russas há nove dias, Mariupol é uma das faces mais visíveis do conflito e, segundo as autoridades ucranianas, a cidade deplora já mais de 1200 mortos civis.

Imagens de satélite registadas antes e depois do início da guerra põem em evidência a dimensão da destruição em Mariupol.

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