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OIT revela realidade da escravatura moderna no mundo

Criança transporta bandeja de chá
Criança transporta bandeja de chá Direitos de autor Muhammad Sajjad/Copyright 2022 The AP. All rights reserved.
Direitos de autor Muhammad Sajjad/Copyright 2022 The AP. All rights reserved.
De  Euronews
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Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT) há mais de 28 milhões de vítimas da escravatura moderna; quase quatro milhões são crianças

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As Nações Unidas querem acabar com a escravatura moderna até 2030.

O objetivo é ambicioso face à realidade.

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), uma em cada 150 pessoas no mundo - 28 milhões - é escrava dos tempos modernos;metade destas pessoas fazem trabalhos forçados e uma em cada oito são crianças.

As mulheres tendem a ficar presas no trabalho doméstico e os homens no setor da construção civil. A exploração sexual representa mais de metade do total das situações de trabalho forçado.

Também mais de metade das situações de trabalho forçado ocorre em países com rendimentos médios e altos.

A forma menos conhecida de escravatura moderna são os casamentos forçados, que constituem frequentemente uma sentença de prisão perpétua. Mais de 2/3 das vítimas de casamentos forçados são do sexo feminino; 3/4 têm menos de 15 anos de idade.

As raparigas dos países de menor rendimento são as que correm maior risco.

Através da adoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a comunidade internacional comprometeu-se a acabar com a escravatura moderna entre as crianças até 2025, e universalmente até 2030.

O relatório da OIT sublinha a dimensão do desafio.

Os conflitos, as pandemias e a pobreza atrasam a concretização dos objetivos. As metas são traçadas para os estados e, embora a principal responsabilidade pela mudança caiba aos governos, será necessária a intervenção de todos os atores da sociedade civil.

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